Na esquina do bairro Flor do Cerrado, a dona Marinalva já aprendeu: cliente que entra com celular na mão quer pagar com o cartão ou com o pix. A tradicional lojinha de roupas, que há anos trabalhava apenas com dinheiro vivo, hoje aceita pagamentos digitais — e viu suas vendas crescerem 38% nos últimos meses.

Esse cenário não é exceção. Segundo dados da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões), os pagamentos com maquininhas e links digitais bateram recorde em cidades com menos de 50 mil habitantes.

Tecnologia que descomplica

A chegada de empresas como a Stone, que oferece soluções completas para pagamentos e gestão, tem sido um dos pilares dessa transformação.
Com atendimento mais próximo e taxas acessíveis, a marca tem ganhado a confiança de pequenos comerciantes que, muitas vezes, eram ignorados pelos grandes bancos.

Um empurrão para crescer

Além do pagamento, ferramentas como gestão de vendas, antecipação de recebíveis e até controle de estoque estão ajudando a profissionalizar comércios que antes funcionavam "no papelzinho".

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